Procuro sua gordura esparramada em mim, aconchegante e reticente. Seu abraço apertado, seu pescoço dobrado, deitada a cabeça no ombro largo...
Espero os tapinhas nas costas e o "filho da puta!" certo. Mas quando não vem, acabo me regozijando na memória pública dos particulares. E me punindo pela dor do abraço apartado.
Só o coração sofre.