12/05/2011

Não sou seu analisando

Não autorizo sua análise de mim por aqui. Me deixa em paz! Não sou o que você quer. Embora possa ser pra você o que vê.
Poesia não tem zelo, não tem medo, não tem paciência, nem coerência, nem eira, nem beira. Poesia é nada. E dá sentido a tudo.
Vai atrás do seu sentido e me deixa em paz. Não quero ser limitado, analisado. Toda análise é também uma delimitação, uma marcação. E de controle já estou cheio. E, se pretende o mesmo, também de você.