28/12/2011

Deixe-me em paz!

Vejo em muitos detalhes a sua mão em mim. Nem sempre para o bem. Nem sei se há bem (ou se não foi uma brisa que passou). Estamos soltos na Terra, aprisionados ao chão que nos quer, e tentando chegar a algum lugar. E vagamos errando menos do que deveríamos e mais do que gostaríamos. Quem não gosta do erro é a borracha, que insiste em apagar. Eu me estico todo pra cair de cabeça e ralar a cara: o erro é meu amigo. E não consigo apagar você.